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Jovens partilham a alegria de trilhar um caminho vocacional na Ordem Carmelita

Pedro dos Anjos, morador da cidade de Angra dos Reis (RJ), participou do encontro vocacional e partilhou que teve uma forte experiência com a espiritualidade carmelita:

“Durante esse último final de semana, pude ter a graça, através do encontro vocacional presencial, no convento de Nossa Senhora do Carmo, Bela Vista, São Paulo, de provar nos seus átrios, a espiritualidade Carmelita, que sempre esteve tão perto de mim, seus momentos oracionais, seu espírito fraterno, fizeram com que eu estivesse ainda mais maravilhado por essa família religiosa. No decorrente de minha vida, por divina providência, amor e cuidado da Virgem Maria, o Carmelo sempre esteve presente, nasci pela intercessão de uma santa Carmelita, e desde criança vivi ao redor da “fonte do profeta Elias” aprendendo e sendo cada vez mais atraído pelos seus pilares: contemplação, fraternidade e missão profética, conhecendo sua história, seus triunfos, seus santos… não pude mais me ver longe desse serviço de amor e abandono de si, para “Viver em obséquio de Jesus Cristo” sendo eu hoje, membro atuante do Carmo de Angra dos Reis. E ter a graça, de com meus irmãos vocacionados, experimentar esse carisma tão singular e profundo na Igreja, em comunhão com os frades, através de testemunhos e palestras, orações e fraternidade, fizeram com que meu coração se enchesse de amor a Deus, a Virgem Maria nossa Mãe e Irmã, através da vida no Carmelo.”

Douglas Newton, morador da cidade de São Paulo, também partilhou como foi o encontro para ele:

 “Nunca ouvi dizer que alguém não tenha encontrado a alegria no Carmelo, e é de fato uma alegria que preenche, algo que vem da fonte de Elias, cuja água é Jesus, a água viva, a quem procuramos viver sempre em obséquio, e a nós é dado por Sua Mãe, a Virgem Maria. A experiência de passar três dias no Carmelo foi certamente algo que marcou profundamente minha vida vocacional, sobretudo por poder sentir-se em casa, de realmente estar em família, poder ver cada um como irmão (tanto os frades como meus irmãos vocacionados). Os momentos em comum foram de grande alegria para mim, ao poder partilhar com os meus irmãos vocacionados, pude sentir que já os conhecia a bastante tempo! Mas não posso deixar de mencionar a tranquilidade e o silêncio observado, algo que surgia naturalmente; a Brisa Suave onde Elias pode sentir Deus, é sem soberba, a mesma Brisa Suave que encontramos no Carmelo. Com os dizeres de um frade carmelita: Ser carmelita é tudo o que eu quero”.

Seja um carmelita! Participe dos encontros vocacionais e conheça mais sobre a espiritualidade carmelitana.

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