“NO CORAÇÃO DE MINHA MÃE, A IGREJA, EU SEREI O AMOR”.
(SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS)
É exatamente isso que traduz a vida contemplativas, formamos o Coração da Igreja, e aqui nos tornamos como o alicerce de todas as demais vocações que o Espírito Santo suscita no Corpo Místico.
A contemplação, não é um ato isolado, algo como uma experiência de pico, atingida só em algumas ocasiões ou de forma momentânea. Trata-se de um modo de vida.
Como cristãs, temos nossas raízes espirituais na experiência religiosa de Israel, e a principal característica da experiência religiosa do povo de Israel era ter percebido Deus como alguém presente em sua vida; em suas vitórias e em suas derrotas, suas alegrias e seus sofrimentos.
Chamadas por Deus ao Carmelo
A vida da monja carmelita se traduz em um desejo intenso de buscar o rosto de Deus, como “o único bem necessário”(Lc 10,42) Dedicamos e consumimos nossa existência na comunidade contemplativa a serviço da Igreja e da humanidade. Constantemente impulsionada à contemplação e a posse total de Deus que nos chama e nos sustenta.
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